segunda-feira, 28 de julho de 2014

A VERDADE SOBRE OS APARELHOS DENTÁRIOS!!!


Essa é o depoimento da paciente Luisa Ferreira lá de B.H!!
Hoje faz uma semana que comecei a usar o Invisalign, esse aparelho da foto. Eu fui atrás de um dentista por conta de um dos meus dentes da frente, que encavalou depois que o siso nasceu e me incomoda muito em algumas fotos. Demorei bastante tempo até topar colocar aparelho de novo (eu usei fixo quando era criança!), porque não conseguia nem pensar na ideia de ter que conviver com o metal na boca, preferia o dente torto! Aí foi uma novela: há uns dois anos fui num dentista recomendado por um conhecido, que me disse que teria que usar fixo por mais dois anos pra corrigir o problema. Ele não trabalhava com Invisalign e nem soube me indicar alguém, então deixei pra lá. Aí li um post da Cinthia contando sobre o aparelho do marido dela e cheguei a marcar uma consulta com a mesma dentista, lá em SP, mas desisti porque seria muito trabalhoso manter um tratamento à distância.
No final do ano passado, pensando no quanto ficaria aborrecida com as fotos do casamento de dentinho torto, surtei e digitei no google “Invisalign em BH”, até achar uma clínica mais próxima de mim, marquei consulta e fui.
Depois achei meio loucura ir numa clínica sem referência nenhuma, mas São Google me ajudou e o lugar é todo bonitinho e a minha dentista, uma querida. Isso foi em Dezembro. A Dra Isabela me explicou que a clínica é credenciada do Invisalign, e por isso quem iria montar meu tratamento era a Invisalign, e não ela. Essa clínica também faz aqueles aparelhos de cerâmica e safira, que chamam de ‘fixo estético’ porque aparecem menos, mas não queria arriscar. Fiz aquela pastinha de documentos (com direito a remember daquela massinha maravilhosa que parece que vai matar a gente engasgada) e depois de pronto marcamos o dia de fazer o molde, que seria enviado pra Invisalign montar o meu aparelho.
Depois de fazer o molde a Invisalign envia um documento que eles chamam de Clincheck, que é o passo a passo do tratamento. Você vê uma simulação 3D de como vai ser cada etapa, e só depois que você aprova esse documento que eles fabricam as plaquinhas, que é o aparelho no fim das contas.
Nessa parte eu fiquei um pouco nervosa, porque o meu Clincheck demorou uma ETERNIDADE pra sair. Eu queria usar o suficiente pra já dar uma corrigida até o casamento, mas por conta do prazo meio longo (demora uns 15 dias normalmente) e de erros no processo deles (a Dra Isabela ia me informando via e-mail o status) acabou demorando demais e atrasou a produção das minhas plaquinhas. As placas são feitas no exterior e demoram até 45 dias pra chegar até o Brasil, aí pensa que tem um tempinho até ser liberado e chegar na sua cidade… Essa parte é bem chata, principalmente se você tem pressa, mas o consultório não tem muito controle e depende do retorno da Invisalign pra fazer qualquer coisa.
O meu tratamento é relativamente simples, tem previsão de durar 6 meses só. Você recebe as plaquinhas do dentista, e vai trocando de acordo com a data que ele passa (a cada duas semanas), sempre tomando o cuidado de guardar as plaquinhas anteriores pra caso haja algum problema no tratamento. As plaquinhas se fixam nos dentes por conta dos attachments, uma resininha que colam nos seus dentes mais de trás. Essa parte foi meio chata pra mim, porque tenho sensibilidade nos dentes e fiquei uns 3 dias sentindo uma dorzinha parecida com a que senti quando fiz clareamento há alguns anos… Mas né, passou e aí já estava de aparelho!
Não tô sentindo dores como senti da primeira vez que usei, mas sinto uma pressão nos dentes toda vez que recoloco o aparelho. É impressionante como ele não aparece nada, é bem confortável de usar. Só que ainda tô meio lesada e esqueço de recolocar quando como, aí vou correndo pro banheiro pra voltar com ele, hehehe! Não pode comer nem beber nada quente usando o Invisalign, o que acabou me fazendo prestar bem mais atenção no que como… A dieta agradece =)
No site da Invisalign tem uma área que mostra quais os dentistas credenciados, aí dá pra achar o mais perto de você. Mas se for marcar, saiba que vai desembolsar uma grana… Ele custa entre US$4.200 e US$7.000. O preço é em dólar mesmo! Na minha clínica eles não cobram as consultas, só procedimentos diferentes (eu vou ter que lixar alguns dentes em fases do tratamento, e isso é cobrado, o resto não), mas imagino que cada uma tenha o seu método. Eu não pesquisei nada antes de optar por essa (LOUCA), mas pelo que olhei (via Google, mais uma vez) o valor é meio tabelado. Se não for, não me conta por favor, hehehe
APARELHO DE SAFIRA!!!

Safira é o nome usado para identificar a porcelana monocristalina que é mais densa, resistente e translúcida que a porcelana policristalina usada na fabricação dos brackets chamados de porcelana.
Isso ocorre devido à uma diferença no processo de fabricação dos dois materiais. A safira é submetida à temperatura e pressão bem superiores tornando-a um material de maior densidade.
Aparelho Ortodôntico de Safira
Aparelho Ortodôntico de Safira
Esta característica traz uma série de vantagens para este aparelho como as listadas abaixo:
  • Os brackets são mais resistentes à quebra e ao descolamento que os de porcelana e os de policarbonato;
  • Têm um coeficiente de atrito com o arco ortodôntico mais baixo, similar ao dos brackets metálicos, ou seja, requer menos força para a movimentação que o aparelho de porcelana;
  • São muito mais translúcidos que os brackets de procelana ou policarbonato;
  • Normalmente são um pouco menores e mais finos por serem fabricados com um material mais resistente.
Aparelho Safira em detalhe
Aparelho Safira em detalhe
Eu tenho trabalhado cada vez mais com este aparelho e os resultados têm sido excelentes, com tratamentos rápidos, sem peças descoladas e com clientes satisfeitos com a estética e do aparelho.
A única desvantagem do aparelho de safira é a remoção dos brackets ao final do tratamento. Este processo não deve ser feito da mesma forma que se remove outros aparelhos pois há risco de fratura de esmalte.
Mas este é um problema simples de se resolver. Basta que o ortodontista use a técnica correta para remoção com o uso de brocas para enfraquecer o bracket antes de removê-lo com o alicate.
Aparelho Safira close
Aparelho Safira close
Selecionei para este post umas fotos bem bacanas do aparelho de Safira que eu mesmo tirei de alguns dos meus clientes.
Aparelho Safira visto por oclusal
Aparelho de Safira visto por oclusal
É isso aí pessoal, espero que vocês tenham gostado das imagens e que sejam úteis para quem está pensando em fazer o tratamento ortodôntico com o aparelho de Safira.
Recomendo uma visita à página sobre aparelhos estéticos no ortodontista.net para quem quiser entender um pouco mais sobre como os aparelhos ortodônticos estéticos (incluindo os de Safira) funcionam.
Aparelho Safira sorriso
Aparelho Safira sorriso
Um abraço a todos,
CERÂMICA OU SAFIRA???
Não dá pra falar em estética em Odontologia sem citarmos a Ortodontia, e os aparelhos estéticos vieram pra dar ainda mais conforto para aqueles pacientes mais exigentes que não querem deixar transparecer que estão fazendo tratamento ortodôntico.

Mas dúvidas sempre pintam quando se fala em aparelhos estéticos. Todos querem saber se eles servem para tratar todos os casos, se se quebram com facilidade e principalmente se são mais caros. Vamos esclarecer cada uma das dúvidas agora:

Aparelhos estéticosservem para tratar todo tipo de problema ???

Os aparelhos estéticos são fabricados com os mesmos parâmetros dos metálicos e podem ser usados pra tratar todos os tipos de malocusão. O que pode variar (e varia sempre) é a preferência do profissional por um determinado tipo de bracket.

Aparelhos estéticos se quebram com mais facilidade ???
O aparelhos feitos de Policarbonato apresenta um índice de quebra e descolamento maior que os aparelhos metálicos. Já os de Porcelana e a Safira normalmente descolam bem menos que os metálicos e dificilmente quebram.

Aparelhos estéticos são mais caros que os convencionais ???
Sim. Via de regra os aparelhos estéticos são mais caros para o dentista, que conseqüentemente repassa essa diferença de valor para seu paciente. Mas depois de montado, as mensalidades tendem a ter o mesmo valor que as dos aparelhos convencionais.
Há que se lembrar também que hoje em dia já existem inclusive arcos recobertos por uma camada estética afim de “esconder” cada vez mais o aparelho. Essa técnica é muito utilizada por artistas, cantores e toda e qualquer figura pública que julgue melhor para sua imagem que seu tratamento ortodôntico não fique visível ao público.

Os aparelhos estéticos são fabricados em 3 tipos de materiais:
O Policarbonato (um tipo de resina plástica) é o material menos resistente dos três. Apresenta índices de descolamento e quebra maiores que a porcelana ou a safira. Mas, por outro lado, estes brackets são mais baratos que os outros oferecendo uma boa relação custo-benefício.
A Cerâmica ou Porcelana é um material bastante resistente e os brackets raramente se descolam ou quebram. Esteticamente, é um material superior ao policarbonato, mas ainda com pouca translucidez, apresentando uma coloração mais opaca. É também um material mais caro que o policarbonato.
A Safira apresenta resultado estético superior ao dos outros materiais com um aspecto translúcido que deixa o aparelho mais discreto ainda. São muito resistentes ao descolamento e quebra. Os brackets de Safira geralmente são mais caros que os de Porcelana. Outra vantagem do material é apresentar um coeficiente de atrito mais baixo que a Porcelana e o Policarbonato aumentando a eficácia do aparelho.

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Chupeta ORTODÔNTICA

Chupeta ortodôntica: vale à pena?

Geralmente os pais ficam numa enorme indecisão: oferecer ou não a chupeta ao seu filho. Muitos optam pela chupeta ortodôntica. Será que esse simples acessório traz prejuízos ao desenvolvimento do seu bebê? Saberemos agora.
O reflexo de sucção aparece no bebê já na décima oitava semana de vida uterina. É um reflexo de sobrevivência, já que o bebê precisa sugar para se alimentar.
Além disso, sugar dá prazer ao bebê. Assim, o pequeno precisa sugar para saciar sua fome e para atender sua necessidade de sucção. Aí entra a questão da chupeta.
Os pais precisam saber que tanto a chupeta comum quanto a ortodôntica trazem sim prejuízos ao desenvolvimento da criança. Os dois modelos produzem alterações nos arcos dentais e na musculatura facial da criança. A diferença entre eles está na gravidade dos danos causados.
Não vamos nos esquecer: a criança sente prazer em sugar. Portanto, a necessidade de sucção da criança pode ser saciada de outras maneiras que não a chupeta, como, por exemplo, a amamentação. O bebê tem que sugar o seio se alimentando e satisfazendo sua necessidade.
Quando o peito da mãe está muito cheio de leite, o bebê não tem trabalho para retirar o leite e mata a fome, mas não mata a vontade de sugar. Aí entra o segredinho. Nesse caso, a mamãe tem que retirar um pouco de leite antes de amamentar para que o bebê tenha que se esforçar para acabar com a fome. Matou charada?
Bebês que não amamentam podem usar um copo de bico com válvula que fará o bebê trabalhar mais para obter o leite.
Chupeta, mesmo ortodôntica, deve ser evitada ao máximo. O ideal é que as mamães nunca ofereçam esse acessório às crianças. Cabe à mamãe dar os primeiros passos para que o bebê não sofra as conseqüências de algo perfeitamente evitável.
Largue o quanto antes - Se a chupeta já fizer parte do cotidiano da criança, o melhor é que seja abandonada até por volta dos dois ou três anos. Dessa forma, alguns dos efeitos negativos deste hábito, como a mordida aberta anterior, tendem a regredir. Depois desta idade, os problemas progridem, podendo afetar algumas funções como a fala, mastigação, deglutição e respiração.
As mamães não são informadas o suficiente para saber que mesmo as chupetas ortodônticas geram alterações que por vezes não se resolvem somente com a dentição permanente ou uso de aparelho. Muitas vezes a criança precisará também de apoio psicológico para retirada do hábito, terapia fonoaudiológica para as alterações de fala, mastigação e deglutição e tratamento otorrinolaringológico para a respiração.
É importante que a mamãe perceba o que o bebê está tentando transmitir quando chora e atender a essas necessidades sem substituí-las pelo uso do “cala-a-boca” chamado chupeta.
Dicas
0 a 6 mesesA amamentação exclusiva é uma prevenção ao uso da chupeta.
6 meses a 3 anosSe o hábito da chupeta já estiver instalado, o ideal é que se retire até essa idade para que os danos sejam pequenos.
3 a 6 anosSe a mãe sozinha não conseguir retirar a chupeta do seu filho, especialistas como fonoaudiólogos, dentistas e psicólogos devem ser procurados.

Bruno Rodrigues

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quinta-feira, 24 de julho de 2014

DENTES BLINDADOS.


Selante: o dente blindado
contra o perigo da doença cárie
Os dentes posteriores, aqueles situados no fundo da boca, lá atrás, são, pela ordem, de trás para a frente: os molares, presentes na dentição de leite e na permanente, e os pré-molares, que existem apenas na dentição permanente.
Esses dentes têm um formato mais achatado e, na superfície oclusal, isto é, na região onde mastigamos, mordemos e trituramos os alimentos, existem pontas, chamadas cúspides, cercadas de muitas ranhuras, reentrâncias e depressões, denominadas fissuras ou fóssulas.
Nos molares decíduos, ou de leite, as fissuras são mais largas que as encontradas nos molares permanentes, estas estreitas e mais profundas.
Com muita facilidade, a placa bacteriana e os restos alimentares se depositam nesta região acidentada e irregular, acumulam-se e ficam ali retidos.
Ao escovar os dentes, as cerdas da escova, que são maiores que esses sulcos, não conseguem penetrá-los, não alcançam o seu fundo e, como conseqüência, não removem os resíduos dessa área.
O primeiro molar permanente, conhecido como “molar dos seis anos”, deve ser bem observado neste aspecto, uma vez que possui fóssulas e fissuras muito pronunciadas, estreitas e profundas. Esses dentes nascem atrás do último molar de leite, lá no fundo da cavidade bucal, numa época em que a boca da criança ainda é pequena e numa fase em que a criança ainda não adquiriu um controle efetivo da escovação.
Assim, são dentes que ficam prejudicados na higienização, passando a ser mais susceptíveis à lesão da doença cárie, que se inicia exatamente nesta região irregular das fissuras. Tanto é verdade, que o primeiro molar permanente é um dente que, na maioria das pessoas, apresenta-se restaurado, com canal tratado, muitas vezes até extraído.

Da "odontotomia profilática" até o selante
Antigamente, no início do século passado, era comum adotar-se um procedimento denominado “odontotomia profilática”, um nome esquisito, que queria dizer algo oposto às conveniências, ou seja, a proposta de se remover todas as fissuras e fóssulas, com auxílio de uma broca, de maior tamanho, fazendo-se uma cavidade no dente e colocando-se ali um material obturador, que, na época, era uma liga metálica, o famoso amálgama de prata.
A ciência odontológica, com o passar dos anos, buscou uma substância capaz de permear por entre as fissuras, sem danificar o tecido dental, calafetando e vedando as fendas, obliterando-as, de maneira a formar uma película protetora, protegendo o dente dos restos alimentares e da placa bacteriana e, finalmente, impedindo a instalação de lesões da doença cárie.
Foi, então, que se chegou ao atual “selante”. Material plástico transparente, branco ou matizado, usado para "pincelar" as superfícies rugosas dos dentes posteriores (pré-molares e molares), e trabalhar a favor de sua proteção, resguardando-o como uma barreira ou uma película protetora, enquanto reveste e cobre a superfície mastigatória dos dentes, para facilitar a sua limpeza e reduzir o risco da doença cárie.

Quem pode e deve se valer dessa útil ferramenta?
As crianças são muito beneficiadas pelo uso dos selantes, que são aplicados naqueles dentes que recém erupcionaram. São recomendados para todas as crianças, mesmo aquelas que recebem aplicações tópicas de flúor ou que vivem em cidade com água fluoretada, porque a ação do flúor é mais efetiva nas superfícies lisas do dente e o selante age na região das fissuras.
A aplicação do selante é um procedimento simples: um material que escoa e penetra nas fissuras e ranhuras do esmalte dentário. No entanto, deve ser aplicado após uma cuidadosa limpeza e requer adequado controle do campo, para que os dentes estejam bem secos, antes da aplicação.
Além das crianças, seu uso é recomendado a adolescentes e adultos sem disciplina alimentar, que consomem substâncias açucaradas e guloseimas, que utilizam medicamentos, que diminuem o fluxo salivar ou que apresentam mancha pré-cariosa nos sulcos e fissuras, pois são pessoas que tendem a alto risco de cárie e que também podem ser beneficiadas pela aplicação de selantes.
Dentes com sulcos e ranhuras rasas, que permitam a limpeza com a escova, a princípio, não necessitam de selantes, ficando a critério do profissional dentista a sua indicação.
Por fim, há de se observar um detalhe da maior importância: mesmo que o dente tenha recebido a proteção do selante, não estará livre do perigo da cárie para sempre. Isso porque, durante a mastigação, pode ocorrer um desgaste natural dessa película protetora e, mesmo por isso, para manter o efeito protetor, há necessidade de verificação periódica pelo dentista, que determinará se é necessária a sua reaplicação.
Não deixe de perguntar ao seu dentista se você e seu filho podem se beneficiar com a aplicação de selantes em seus dentes posteriores.

Referências
Profª. Dra. Maria Cristina Ferreira de Camargo - odontopediatra;
Dr. Roberto Mariani - cirurgião buco-maxilo-facial.
   
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AIDS PELA BOCA????


AIDS pela Boca

Pode ser o primeiro caso de transmissão do vírus da Aids durante um beijo prolongado.
Foi divulgado pelo Centro de Prevenção e Controle de Doenças de Atlanta (CDC), nos EUA. Atenção: isso não quer dizer que a contaminação se deu pela saliva. Ao contrário, a hipótese mais provável é que a transmissão tenha ocorrido porque os dois parceiros tinham periodontite - doença que afeta a região em torno dos dentes e provoca sangramento das gengivas.

Assim, o vírus teria sido transmitido através do sangue. O casal era acompanhado por pesquisadores do CDC desde 1992: o rapaz é soropositivo e a moça acaba de descobrir que foi contaminada entre julho de 1994 e julho de 1995.

Segundo os médicos, os dois só mantinham relações com camisinha e evitavam sexo oral. Testes de laboratório confirmaram que o vírus encontrado na mulher é geneticamente idêntico ao de seu parceiro, descartando a hipótese da contaminação ter se dado por uma terceira pessoa.
Ele contou que sua gengiva sempre sangrava quando usava fio dental e que fazia isso à noite, antes de se relacionar sexualmente.

O beijo nunca foi considerado uma atividade de risco e não há registro de contaminação pela saliva. Para Carlos Alberto Moraes de Sá, responsável pelo programa de combate à Aids do Hospital Gafrée Guinle, do Rio de Janeiro, a contaminação pela boca é muito rara porque essa região é no ser humano uma das mais resistentes à infecção.

Fonte: Revista Isto é.
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